segunda-feira, 31 de agosto de 2009

§ Fim de expediente.§

Não me ocorreu que ELE iria ali.

Meu consultório já estava vazio, o ultimo cliente saira a 10 minutos.

Eu estava cansada,

Vestida de branco, calça e blusa já amarrotadas,

Soutien e calcinha branca.

E ele chegou.

Avisei a minha atendente que podia ir e

Tranquei o consultório.

Sentei na minha mesa e ele veio por trás da cadeira, massageando minhas costas.

Senti-o encostando a virilha e senti o volume grande e duro nas costas.

Arrepiei.

Ele massageando desceu as mãos pela minha camisa ainda de costa.

Abri e viu meu soutien meia taça.

Senti ele aperta o pau na minha nuca e baixando

Mais um pouco abrindo os primeiros botões.

Deixando a mostra meus seios guardados.

Seus movimentos firmes puxando um e outro para fora, me expondo vulgarmente com os seios expostos apoiados nos aros de cada bojo.

Excitei e remexi.

Ele me fala baixinho: Levante-se...

Obedeço e dou a volta.

Ele me faz ajoelhar e sentando na cadeira me

Vira com os seios encostando nas suas pernas.

Abre a calça e Poe aquele membro grosso e duro para fora.

Sei o que fazer e abro a boca sentindo o cheiro forte emanado e entrando na minha boca.

Ele me segura pelos bicos e puxa me fazendo engoli-lo.

Chupo, chupo como ele gosta e ele segura minha cabeça me fazendo engolir ate a base sufocando-me com aquele mastro grosso e forte.

Engasgo e babo.

Ele para. Me faz levantar.

Abre minha calça puxa para o chão e eu quieto vejo-a descendo ate o chão.

Ele levanta.

Levanta as pernas... Ponha para cima da mesa abertas e eu obedeço.

Sem calça, seios pra fora como uma qualquer.

Apoio os pés para o alto na mesa.

Me sinto cadela, puta, vadia.

Ele amarra minhas mãos pra trás, prender com pulseiras de couro, depois juntando-as com um cadeado.

Pronto. Exposta. Puta, cadela, piranha e escrava.

Ele mete dois dedos grossos na minha xana e ri.

Vadia, a puta já melada como sempre.

Eu imploro... Foda-me, por favor.

Ele ri e eu me desespero, vou.

Gozar assim senhor, falo baixinho.

Ele para, enfiando o pau na minha boca.

E ordena goza, mas só qdo eu gozar na sua boca. Eu espero, chupo fodo, engasgo e ele enche minha boca,

Forçando os dedos na minha xana molhada.

Ahhhhhhhhhhh, gozo sentindo ele vazando na minha boca um rio de leite de senhor.

Bebo cada gota, ele tira aproveitando para limpar no meu rosto.

Fico ali vagando nos meus desejos.

Ainda preciso de mais, ele pega o celular e começa a me filmar.

Boca, pernas abertas.

A régua próxima, ele usa-a. Acerta meus seios com força, antes cuidando para enfiar o pau ainda inchado na minha boca.

Gemendo, querendo urrar de dor, sinto, 1, 2

, 3, 4 e perco a conta. Ele me levanta. Cadela, vira logo puta.

Eu ainda presa, consigo levantar.

Desvencilho da cadeira e sou empurrada na mesa.

A bunda pra cima.

Ele mete com toda força. Eu grito Eu imploro, quero mais.

Ele adora isto, seu pau em riste. Fustiga-me agora minha xana .

Faço movimentos, quero ele dentro.

Ele me examina vulgarmente e me vira.

Eu chupo de novo.

Ele volta a enfiar os dedos na minha xana e eu adoro esta sensação.

O chão molhado... Ejaculei nos seus dedos.

Ele ri: Sua puta ,vadia .

E sem dó, puxa-me para a ponta da mesa, enfiando seu pau com força na minha xana excitada e mais uma vez ele goza,

E eu descontrolada gozo forte, sem controle de mais nada.

Molhada, melada, suja.

Ele ri; é assim que volta pra casa piranha vadia.

Para me humilhar e me por no meu devido lugar,

Ele passa a mão entre minhas pernas lambuzando e limpa no meu rosto e acabo de limpar com minha boca.

Pode se vestir, mas lembre-se próxima vez.

Vai ser mais forte.

Agradeço, sorrindo nós vamos embora.

Ele é o meu dono e eu amo cada detalhe dele.






Um comentário: