Sexta feira, 20 hs.
Entrei no motel conforme combinamos. Vejo vc piscar atrás. Agora, a partir do momento que entramos, assumo sua coleira.
Ansiedade, medo, desejo, tudo me passa no corpo e na cabeça.
O primeiro encontro naquele barzinho me deixou a vontade, falamos muito sobre sexo, vida e dia a dia.
Só senti seus beijos e suas mãos me apertando.
Senti por cima da calça o volume do seu pau.
Ele alto,
Agora, neste momento tudo muda.
Entrei na garagem.
Esperei o meu Sr.
Estacionar do lado de fora.
Ainda dentro do carro, verifiquei suas exigências.
Lenços, Ky, óleo , meu vibro, bala halls preta , alem da depilação e do perfume exigido.
Ele fecha o portão eletrônico,
Abre minha porta e desço .
Vejo que tem uma barra na mão de um metro mais ou menos.
Ele alisa meu rosto e com a mão na minha cabeça, me empurra para o chão .
Ajoelho.
Ele tira o pau grosso, que eu já havia sentido por cima da calça, achei normal ,mas agora vejo a grossura , é muito , muito grosso.
Penso se vou agüentar tudo, mas não é hora mais de refletir.
Sei o que fazer e lambo a cabeça, beijo , seguro e sugo e ele acomoda mais um pouco na minha boca , que estava aberta ao maximo.
Senti medo .
Ele me sufoca com aquilo.
Mas chupo como posso, mamo, sugo gostoso.
Estou me sentindo molhada entre as pernas.
O desejo cresce.
Ele geme e diz:
-Esperei muito por isto minha puta.
Ele fode minha boca.
Mete e tira com rapidez e começa um gozo tão forte que acabo engasgando e espirrando ate pelo nariz, sufocada.
Ele tira, passa tudo pela minha cara e avisa:-Tira a roupa agora , aqui.
Obedeci. Levantei-me com a cara suja e abri meu vestido .
Só com sultiã meia taça e uma calcinha fio dental subi as escada que levava ao quarto.
Peguei a sacola e subimos.
Eu na frente e ele atrás me bolinando os buracos.
Entramos.
-De 4 cadela e espere.
Pediu um wisky duplo .
Esperei de 4.
Parecia uma eternidade, mas apenas 15 minutos de 4 e ele me levanta.
Abre a sacola.
Tira os lenços.
Puxa meus braços e os prende um no outro .
Eu estava trêmula ,mas me sentindo excitada demais para dizer algo.
Ele me empurrou na cama e cai deitada de frente.
Puxou minha calcinha .
Pegou a barra (separador) e prendeu de um lado e de outro .
Fiquei exposta, pernas abertas.
Não sabia o que eu estava sentindo , medo, desejo, uma confusão só .
Mas quando ele pegou no bolso uma venda preta, eu pedi :
- Por favor, isto não, quero vê Senhor.
Claro que ele percebeu que eu não queria, a desculpa não pegou e ele nem respondeu.
Vendou meus olhos como havia dito que faria.
A minha razão sumiu.
Agora eu não vi nada, não sabia o que poderia estar acontecendo a minha volta.
Senti ele próximo, suas mãos corriam meu corpo.
Ate que pegou os bicos dos seios e torceu com força. Gritei alto.
AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii .
E tomei um tapa na cara .
-Se vc gritar de novo, vai apanhar e sai daqui para o hospital.
Não acreditei no que ouvia, ele me pareceu tão dócil quando eu o conheci, gentil .
Fiquei quieta, senti uma dor tremenda, mas gemi baixo.
Senti-o puxa um seio e prender algo que me fez gemer de novo.
Lágrimas corriam. Em seguida o outro .
Eu tremia , remexia na cama como podia e ele ria.
-Vou te virar. Apoie-se nos no cotovelo e segure, senão o champs dos seios cortam seus bicos e ai se gritar...
Com apenas um braço ele me suspendeu e me virou e eu apoiei rápido.
- Muito bem putinha, assim que seu Sr gosta.
Bunda pra cima.
Cú pra lua e para o meu pau cadela.
Ele remexia e eu escutava os passos .
-Vamos aos seus castigos pelo tempo que me fez esperar.
Não quero ver um grito.A cada grito , dobro seus castigos.
E assim senti a primeira palmada , apertei os lábios fortemente e chorei .
Seguiu-se várias palmadas e eu gemendo baixinho, chorava de dor.
Ele parou.
Passou os dedos entre minha pernas e me tocou na xana.
Eu molhada, pingava.
Ele riu alto.
- Cadela , ta quase gozando de tanto apanhar, pois agora vou te fazer gozar mesmo.
Eu pedi , implorei :
-Por favor senhor não agüento mais .
Poupe-me .
- Abre a boca cadela.
E enfiou a minha calcinha embolada na minha boca com força.
E senti. A primeira cintada nas coxas. Tremi, me sacudi com a dor .
E veio outra, mais outra e assim eu gemia, tremia ate que ele cansado parou.
Pensei nas marcas, na humilhação, a dor era inexplicável .
Um tempo se passou.
Ele quieto. Imaginei que estava bebendo seu wisky .
Eu chorava baixinho, cansada, mas não podia abaixar por causa dos prendedores.
O movimento recomeça e sinto-o encostar-se em mim por trás.
Ele se esfrega na minha xana, no meu rego.
Eu gemo , minha xana molhada e esperando tanto pelo seu pau.
Valeu a espera.
Ele empurra com força, eu gemo alto.
A mão bate com força e ele mete e tira , me fazendo gemer gostoso .
- Não goza puta.
Se gozar agora, arregaço seu rabo sem dó.
Eu me seguro, é uma vontade louca.
Imploro :
- Mete meu dono, me fode e me deixa gozar agora .
Ele empura, me pega pelos cabelos e ma cavalga , eu tremendo , começo a gozar muito, escorrendo .
AHhhhhhhhhhhhhhhhhhh ,
Obrigada, obrigada senhor .
Ele ri, debocha, me xinga.
E tirando o pau da minha xana encharcada , força a entrada do meu cu.
Eu me apavoro.
Ele passa o Ky que já estava no jeito, enfia um dedo, joga o óleo e massageia .
Enfia dois dedos, eu urro de dor.
E ajeitando empurra seu pau na entrada .
Não vou agüentar, ele vai me arrombar toda .
Gemendo baixinho e com medo imploro :
- Por favor senhor, não vou agüentar .
Ele rindo diz:
- Acha mesmo que vou desistir agora ? Acha que puta tem escolha ? Vc sabia o que te esperava.
Aceitou ser minha escrava e é o que é agora.
Anda , facilita. Vou-te foder e vc vai rebolar ate eu encher vc de gozo entendeu?
Falou puxando meus cabelos com força.
- Sim senhor.
Com medo e sofrendo antecipadamente, me esforço para não gritar .
Entra a cabeça, eu gemo .
Ele soca sem dó, empurra.
- Puta não tem que ser tratada com cuidado, rasguei seu cu de uma vez putona.
Chorei, me abaixei na cama caindo, me segurando pra não machucar com os prendedores.
-Rebola cadela , anda .
E batendo na minha bunda me fode.
Eu não agüento rebolar , a dor é maior.
Ele sai. Solta os lenços , me pega pelos cabelos levantando -me da cama e me leva ate o banheiro do motel.
De 4 puta. Cabeça dentro do vaso (dizia esterilizado).
Tentei sair, pedi e implorei ,mas nada.
Fui empurrada pelos cabelos ate ficar com a cabeça dentro e
ele se encaixou de novo no meu cu .
Em pé me fodia com força e empurrava na tentativa de que eu molhasse o rosto .
Eu me viro, tentando me proteger. Ele começou a gritar :
- Puta , cadela , vadia , vou acabar com vc.
Agora não tem volta sua safada . Queria um dono e tem. Vai fazer tudo que eu quiser .
E começou a gemer e gozar dentro do meu rabo.
Senti dor e alívio. Ele tira e ri.
- Espere cadela . Não saia dai , se sair já sabe .
Ele sai e volta.
Eu ali acabada.
Dolorida.
Ardida.
Ele volta.
Passa um tempo Ele com uma câmera na mão e a outra segurando o pau mole , começa a mijar no meu cu.
Segura e me puxa
e termina de mijar na minha cara, no meu corpo.
E sai.
Fico ali sentada .
Não sei o que sou mais .
Escuto barulho.
Quero levantar .
Não ouso.
Deixo passar meia hora e entro no Box.
Tomo um banho . Lavo-me toda .
Volto no quarto e vejo um bilhete.
- Paguei a conta.
Vc mereceu pela primeira.
Mas aguarde, esta será uma de muitas e lembre-se , será como e com quem eu quiser.
as imagens ficaram lindas.
Te mando por e-mail .
Beijos cadela
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