quarta-feira, 30 de setembro de 2009

De executiva a cachorra-parte 2


No primeiro conto, eu, Raquel ainda não tinha noção no que estava me tornando.
Eu aceitava tão docilmente o que o André me impunha e sem reclamar.
Logo eu que sempre fui arrogante, prepotente, aceitando tudo como se eu não tivesse voz ativa.

Depois de ter saído da van dele, sentindo-me dolorida, machucada, fui pra casa me lavar e dormi logo.
Acordei dolorida, mas fui trabalhar como sempre .

No escritório eu estava intragável. Não aceitava o que acontecia comigo. Eu não podia continuar tão
dócil e submissa assim.

Passaram-se sete dias e eu não vi o André, ate que meu telefone toca.

-Desça ate o almoxarifado estou te esperando.

Eu disse que ia entrar numa reunião, mas ele apenas disse: ·.

- Não me interessa, adia e vem logo.

Dei uma desculpa pedindo para remarcar dali a meia hora e desci.

Abri a porta do almoxarifado e ele estava la. Atrás da porta, abriu e me puxou pra dentro ja excitado.

Puxou-me para entre as prateleiras e me empurrou para o chão.

- De joelhos safada.

Ajoelhei com medo de alguém entrar e me pegar ali com ele,mas obedeci .

- Mama aqui puta, chupa direito, senão toma porrada .

Lambi, engolindo ele e mamando .

Chupei gostoso. Me deu um tesão indescritível .

- Boquinha gostosa, saudade deste boquete de puta que você sabe fazer.

Ele diz rindo .

E eu gulosa chupo com vontade aquele pau grande que me deu tanto prazer .

No entra e sai da minha boca, o sentindo crescer e me pressionar a garganta, quando a porta abre e entra o responsável pelo almoxarifado, um moreno claro de uns 35 anos e forte , me vê ali ajoelhada e
mamando como cachorra.

- Puxa André , bem que você disse que ela viria, não acreditei .

Que putona heim?

Quero um boquete deste também.

Se não fizer dona, amanha vai ter fila querendo aqui na empresa.

André olhou feio para ele, mas não esqueceu de força minha boca.

Vi seus olhos me olhando e dizendo :

- Me deixa acabar , ai ela faz para você, não é putona?

Meus olhos saltavam de vergonha e medo que de repente toda a empresa soubesse o que ando fazendo .

Creio que ele sentiu isto, pois foi logo dizendo :

-Vai dar prazer para ele também, mas fica tranqüila, ele não vai abrir a boca para ninguém, ninguém mesmo,

Senão sabe o que acontece, acabo com ele.

- Calma André, não vou abrir não, mas me promete que vai me deixar dá uns tapa nesta puta também.

André não responde e segurando minha cabeça com força, empurrou forte e esporrou gemendo baixo, inundando minha boca de gozo quente.

Engoli tudo, pois se escorresse eu poderia enfurece-lo e me sujar.

André saiu da minha boca com cara de desdém e o funcionário que eu nem sabia o nome ate aquele momento(Luis) , foi aproximando e com o pau para fora , cheirando forte, enfia na minha boca .

-Chupa putona, chupa ele .Mostre como você gosta de macho, de homem de verdade .

Ele segurando minha cabeça , fodia minha boca como se estivesse dentro de uma xana, tirando e enfiando com raiva, parecia um bicho .Não demorou e gozou segurando meus cabelos e puxando-me contra o pau dele.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiii, me solta ...

Nossa, André , que boquetuda ela é ?

Queria saber se ela boa de xana como é boa de boca.

André respondeu rindo:

- Pode deixar, vc vai saber sim. Vamos marcar e me puxando , me pos de pé e disse:

- Pode ir dona vadia, minha puta . Eu te ligo .

Sai ajeitando e com medo que alguém visse o fogo no meu rosto .

Lavei , maquiei-me e fui para reunião.

Me sentia excitada, com um tesão que não conseguia entender.

Acabou a reunião e fui para o banheiro , onde me masturbei com força , sem dó deixando minha xana queimando.

Mais dois dias se passaram e meu tel. toca. Era ele.
Tremi . Desejo, de medo, de ansiedade, mas eu queria mais , muito mais.

Sexta feira as 19hs te espero na rua de trás, estarei na van. Venha sem meia fina, sem calcinha.
Vamos passear e soltou uma gargalhada debochada no tel.

Desligando em seguida.


Sexta -feira a tarde eu estava uma pilha. Alem do medo, da ansiedade, não sabia o que me esperava.

Comprei camisinhas e gel .

Guardei na bolsa .

As 19hs aproximei da van e ele desceu do carro.

- Ai vadia, dentro do horário não? Deve esta curiosa pra saber o que vai rolar.
Calma puta, vc vai saber daqui a pouco.

E subindo as mãos entre as minhas pernas sem se importar se passava ou não alguém, conferia se eu obedeci ou não.

- Ah puta ta molhadinha já ?
CADELONA, VADIA , PUTA , falou mais alto e eu querendo enfiar a cara no chão, me esconder .

Me virando, puxou meus braços e num segundo juntou meus pulsos e uniu os 2 com um faixa preta,
me virando de novo , vendou meus olhos com outra faixa .

- Ótimo puta, agora vc não vai saber aonde vamos e não vai reclamar de nada entendeu ?

Fica na sua, senão vai ser pior.

Não sei por que não tive medo, talvez por já saber que ele poderia ter me machucado antes e não o fez, ele só podia então evitar que eu enxergasse onde ia.

Falei baixinho :

- Entendi sim .

- Ótimo e daqui prá frente é SENHOR ENTENDEU ?

Fiz que sim com a cabeça e falei baixinho , sim

Fui conduzida e colocada no assento da frente.

Ele fechou a porta e senti qdo ele entrou do outro lado.
Ele me puxou , abriu dois botões da minha camisa fina expondo meus seios com soutien branco meia taça.

Rindo ele disse :

- Belo soutien, mas não precisa dele. Puxou meus seios pra fora, deixando suspenso no aro.

Passando as mãos por trás da minhas costas, puxou minha saia de pra cima, ate expor minha xana.
Pedi :

- Por favor não me exponha assim , eu tenho família.

Não faz isto .

-Calma puta, aqui ninguém vai prestar atenção em vc , alem do mais o vidro é escuro cachorra.

Fiquei quieta e apreensiva, tentei abaixar, mas ele sentiu minha artimanha e mandou eu sentar direito.

Andamos muito e ele às vezes abria o vidro do meu lado e fechava.

A certa altura ele me puxou e eu cai deitada na suas pernas, ele riu.

- Aqui cadela, veja meu pau duro , mama ele bem gostoso, mas devagar, não vou gozar agora.

Fiquei aliviada, assim eu não seria vista.

Mamei devagar ate que senti que parou.

Me empurrou e logo i ele abrindo a porta e me tirando da van.
Saiu me puxando pelo braço, já que minhas mãos estavam presas.

Ouvi vozes dentro da casa, cachorro latindo, tive medo.
Subi um degrau com ele me apoiando e entramos em algum lugar.
Alguém grito :

- Ate que enfim Andre, trouxe a cachorra então ?

- Claro, disse Andre, vcs achavam que não viria?

Me empurrando pra frente , disse:
- Ela é toda de vocês.

Podem usar e abusar da vadia, da puta. Só não machuquem ela demais.

Fiquei com medo, me virei para fugir, mas eu não enxergava e as mãos presas não tinha como apoiar .

Foi quando senti varias mãos me tocando, tirando minha roupa, minha blusa sendo rasgada.

Gritei :

- Me largue nojentos, me soltem , vão pagar por isto .

Tomei um tapa na cara que só não cai porque alguém me segurou .
Já nua, fui beliscada, mordida e empurrada no chão , soltaram minhas mãos .

Abriram minhas pernas com força.

Gritei e implorei:

-Por favor usem camisinha, tem na bolsa, não façam isto .

Foi ai que o André se deu conta e mandou um deles pegar .

-Sem camisinha ninguém come a puta,só eu .

Respirei aliviada e logo vem o primeiro abrindo ao máximo minhas pernas, enfiou o pau duro me fazendo gemer de dor, pois aquela altura eu só sentia medo.
Eu estava seca, tinha perdido o desejo. O primeiro saiu, entra outro agora puxando minhas pernas para o ombro dele.

Doía , forçavam o máximo.

Entravam na minha xana , fodiam, xingavam ,gozavam e saiam.

Cheguei a gritar de dor. Ate que André veio ver como estava minha xana.
Veja , ai ela não agüenta mais pau não. Ta arrombada, em carne viva.

Fui mordida nos seios, chupada na boca , pescoço e no ventre.

Vocês judiaram bem .

Poe ela de 4 que agora ela vai levar o meu.

Eu chorava , mas qdo eles me viraram, eu gritei :

- Me soltem, eu imploro.

Foi assim, pedindo que ele entrou com força no meu rabo, dentro do meu cuzinho e meteu com toda força, me fazendo cair pra frente.

Fodeu ate não poder mais, segurava meus cabelos e gritava:

- CADELA , VACA, VOU ARREGAÇAR VC . VAI APRENDER A SER HUMILDE E OBEDIENTE.

E me fodia forte , ate que eu comecei a sentir certo prazer naquilo e rebolei no pau dele .

Foi o auge . Eu comecei a gozar alto, gemendo enquanto todos riam, dizendo que eu era uma pior que puta , que gozava pelo cu.

André gemeu e começou a bombar com mais força gozando forte dentro de mim.Eu tremia no chão. Ele saiu e rindo disse:

-Agora fodam ela.

Gritei , chorei e apanhei .

Não precisou falar , os outros (4) vi depois que eles me tiraram a venda, entraram em mim, socavam forte, tiravam e gozavam nas minhas costas. Um após o outro, ate que eu não agüentei, cai deitada no chão.

Fiquei ali caída, enquanto eles bebiam rindo, debochando e cada um mais tonto que o outro.
Cochichavam com o André e riam .

Não sei quanto tempo fiquei deitada.

Mas eu sentia dores por dentro.

Fiquei lá no chão por um bom tempo ate que tentei levantar e um deles me deu um chute.
No chão cachorra. Agora vamos ver se vc é boa cadela mesmo .

Todos com cheiro de bebida, de cigarro e drogas.
Dois saíram e voltaram em seguida com um cão, sabia que havia porque ele latiu .

Mas nem de longe imaginei que o que iriam fazer.

Me puxando pelos cabelos, me colocaram de 4 de novo.
Cada um me segurava de um jeito e comecei a chorar .
Foi quando senti a língua do cão áspera na minha xana, lambendo, lambendo e eles rindo, debochando mais uma vez.

Eu me desesperei ,mas o cão era o menos perigoso ali. Ele me lambia enfiando a língua dentro d aminha xana e eu sem querer comecei a remexer e claro
que eles perceberam que eu estava gostando.

André chegou mais perto e com o pé na minha cara, esfregava e me mandava chupar e beijar seus pés, avisando alto:

-Se esta cadela gozar com a língua do cão , eu acabo com ela.

Tive medo, tentei me segurar, mas era quase impossível.
Alguém enfiou dedos molhados na minha xana e atiçou mais ainda o cão .

Ele quase enfiava o nariz dentro de mim , aquilo me deixo sem ação, eu comecei a contorcer agitada e o cão me lambendo com furor .

Não agüentei, comecei a gozar alto, gemendo tremula e agitada, gozei de pingar e cai pra frente, parando de lamber o pé do André.

Fiquei com a bunda arrebitada, foi qdo ele gritou:
Agora!

Soltaram o cão em cima de mim, que montou com precisão, tentando encaixar dentro de qualquer buraco.

Foi que um deles encaminhou o pau do cão pra dentro do meu cuzinho.

Eu gritei:

-NÃAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO!

Mas foi em vão, o cão já me tinha sodomizado. Já entrara e metia desengonçado e todos riam.

Vi André pegando a câmera e tirando foto, tentei de tudo pra esconder meu rosto, mas fui puxada pelos cabelos e exposta .

O Cão começou a se agitar e gozar, virando e me puxando como uma cadela e debochavam, riam e criticavam falando horrores.

Ate que tiraram à venda e pude ver todos.

Não gozei, não consegui. Foi pura maldade, crueldade,mas eu estava na mão de todos ali.

Morreu a Raquel .

Nasceu a puta da empresa.

Dois diretores, o funcionário do almoxarifado e um dos gerentes. Todos da empresa.

Daquele dia em diante minha vida mudou.

Mas esta é outra estória.





Nenhum comentário:

Postar um comentário